Como Funciona Um Detector De Mentiras

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Como Funciona Um Detector De Mentiras
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Vídeo: Como Funciona Um Detector De Mentiras

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Vídeo: ¿Cómo FUNCIONA el DETECTOR DE MENTIRAS? 2024, Maio
Anonim

Um detector de mentiras, também conhecido como polígrafo, é um dispositivo especial com o qual um especialista pode determinar quando uma pessoa está dizendo a verdade e quando ela está se desviando dela.

Como funciona um detector de mentiras
Como funciona um detector de mentiras

O objetivo do detector de mentiras

O detector de mentiras é projetado para estabelecer a verdade sobre os fatos, eventos ou fenômenos sobre os quais uma pessoa está falando. Ao mesmo tempo, a conclusão sobre a veracidade das informações por ele comunicadas baseia-se em dados relativamente objetivos registrados pelo dispositivo, e não na impressão pessoal de outra pessoa.

Verificar se tais mensagens são válidas em alguns casos pode ser muito importante. Por exemplo, detectores de mentira são freqüentemente usados no sistema judicial e no trabalho de agências de investigação, quando estabelecer a verdade do depoimento de uma testemunha, suspeito ou acusado pode se tornar um fator decisivo na solução de um determinado crime. Além disso, uma determinação confiável da veracidade das informações fornecidas por esta ou aquela pessoa pode libertar o inocente da punição.

Como funciona um detector de mentiras

O princípio de funcionamento do detector de mentiras é baseado em uma ideia desenvolvida por especialistas da área da psicologia, que afirmam que uma pessoa que fornece informações falsas experimenta maiores emoções e excitação do que numa situação em que fala a verdade, ou seja, relata informações que correspondem à realidade.

Por sua vez, essas emoções se refletem nas reações corporais emitidas pela pessoa, que ela é incapaz de controlar completamente. Assim, em particular, manifestam-se no aumento da frequência cardíaca, tremores nas mãos ou outras partes do corpo, aumento da respiração e outros sintomas. Portanto, o detector de mentiras é projetado para corrigir essas manifestações.

Para atingir esse objetivo, o dispositivo é equipado com sensores especiais que são fixados ao corpo de uma pessoa que está sendo testada em um polígrafo. Atualmente, os especialistas utilizam vários tipos de dispositivos, entre os quais existem tanto digitais quanto analógicos, e a gama de manifestações e reações corporais registradas dependerá do número e da natureza dos sensores que o polígrafo possui.

Os modelos mais simples costumam ter vários sensores que registram as reações mais básicas - frequência respiratória, pulsação e nível de pressão arterial, além da resistência da pele aos impulsos elétricos, que podem variar dependendo do estado psicológico de uma pessoa. Modelos mais complexos são capazes de registrar outras manifestações, por exemplo, o timbre da voz, o aparecimento de tremores nos membros, entre outros. Como resultado, a confiabilidade das leituras de tais dispositivos é maior do que a de modificações simples.

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