Quem Inventou Os Anéis Olímpicos

Quem Inventou Os Anéis Olímpicos
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Vídeo: Quem Inventou Os Anéis Olímpicos

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Vídeo: Você sabe o que os anéis olímpicos representam? 2024, Maio
Anonim

Cinco anéis é um símbolo internacional das Olimpíadas modernas, que foi inventado no início do século XX. É um dos dez atributos da competição, que inclui fogo, ramo de oliveira, hino, medalhas, slogan, etc. Os anéis olímpicos são representados em uma bandeira branca tremulando sobre grandes estádios, muitas vezes construídos especificamente para o evento esportivo tão esperado.

Quem inventou os anéis olímpicos
Quem inventou os anéis olímpicos

Quase simultaneamente ao ressurgimento dos Jogos Olímpicos em sua versão moderna, ocorrida na virada dos séculos 19 e 20, surgiu o chamado movimento olímpico. Seu fundador foi o Barão Pierre de Coubertin, que também desempenhou um papel central no desenvolvimento de um novo marco na história das Olimpíadas. A ideia principal do movimento era a completa alienação do esporte internacional das relações políticas dos países participantes.

Foi a ideia de unir atletas de todos os países e sua renúncia à situação política em seus países de origem que serviu de base para a criação do símbolo internacional das Olimpíadas. Cinco anéis de cores diferentes em uma bandeira branca, de acordo com uma versão, representam cinco continentes. A cor branca da faixa significa que não havia conflitos políticos entre os países na época das Olimpíadas. Em outras palavras, paz mundial. Na verdade, esse era o princípio fundamental dos jogos antigos, que Pierre de Coubertin procurou transferir para os tempos modernos.

Existe também uma outra versão da cor dos anéis. De Coubertin escolheu cores muito populares, pelo menos uma das quais está necessariamente presente na bandeira nacional de qualquer país. No entanto, a maioria das fontes confirma a primeira versão. Segundo ela, o azul corresponde à Europa, o amarelo à Ásia, o preto à África, o vermelho à América e o verde à Austrália. A interseção dos anéis é refletida na Carta Olímpica, ou seja, o estatuto dos jogos, segundo o qual atletas de todo o mundo, de qualquer cor de pele e religião podem participar da competição. Discriminação por qualquer motivo não é permitida.

É fácil perceber pela forma como os Jogos Olímpicos são realizados que os estatutos dos jogos nem sempre são respeitados. Na cerimônia de abertura, invariavelmente

aparecem símbolos das Olimpíadas, que a acompanham durante toda a competição. Inclusive a sagrada chama olímpica, que, por sua vez, simboliza o sol sobre os países do mundo. No entanto, nem todos os países cumprem a carta. O mais vulnerável nessa situação é o país-sede dos Jogos Olímpicos. Em particular, em 1980, os Estados Unidos ignoraram completamente os jogos na URSS. Canadá, Turquia, Coréia do Sul, Japão, Alemanha e China seguiram o exemplo.

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