Por Que O Exército Não Prova Boa Comida

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Por Que O Exército Não Prova Boa Comida
Por Que O Exército Não Prova Boa Comida
Anonim

Entrando no exército, um jovem pela primeira vez foge não só de casa, mas também da cozinha de sua mãe. Ao desenvolver uma dieta militar, os nutricionistas se concentram no conteúdo calórico e na utilidade, deixando o sabor "no mar". A comida balanceada pode não ser tão saborosa quanto a comida caseira, mas atende plenamente aos requisitos de um corpo masculino jovem e saudável.

https://flic.kr/p/8VnSj5
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Cevada pérola … cevada pérola …

No início dos anos 2000, a situação alimentar no exército russo era terrível. Desde então, tem havido rumores de que mingau de cevada e bigos - repolho fervido em lata - grudam nos pratos. Em 2012, a cozinha do exército foi transferida para organizações civis e a situação melhorou significativamente. As normas de rações de armas combinadas foram alteradas e um sistema para monitorar a alimentação dos soldados foi desenvolvido.

A dieta do exército é balanceada e rica em calorias. Foi desenvolvido levando em consideração as necessidades do corpo de um homem jovem e saudável que expõe seu corpo à atividade física regular. O soldado deve comer e receber a quantidade necessária de proteínas, carboidratos, vitaminas. Especialistas em nutrição militar de alguma forma não pensam no sabor.

Muitos soldados reclamam de não comer o suficiente. Em suas explicações, os “pais-comandantes” apontam que na vida civil, os futuros militares comiam comida caseira, fora do horário. Ou seja, comiam quando queriam, sem olhar para trás na rotina diária. No exército, as refeições são realizadas estritamente de acordo com o horário. A atividade física e o ar puro causam apetite e, às vezes, o soldado "fica sem tempo" no devido tempo e começa a sentir uma fome forte. Depois de alguns meses, o corpo se recompõe, o soldado se acostuma a comer de acordo com o horário, e a sensação de fome surge no momento determinado pelo foral.

A opinião dos próprios soldados

Os próprios militares acreditam que a qualidade dos alimentos depende diretamente da unidade em que o serviço é realizado. Quanto menor a porção, mais atenção é dada ao sabor dos pratos. Isso é fácil de explicar. Com a mesma taxa de marcação de alimentos, preparar comida deliciosa para, digamos, cinquenta pessoas é muito mais fácil do que mil. Além disso, em uma pequena parte, o número de suboficiais e oficiais que querem receber sua parte na ração dos soldados é menor do que em um regimento enorme.

Quanto mais tempo um soldado serve, mais fácil é para ele conseguir rações extras para si mesmo. Com o tempo, contatos são feitos, a autoridade aparece, conhecidos são feitos entre o pessoal da cozinha. Depois de seis meses de serviço, você pode "pegar" um pouco de pão no cortador de grãos ou aprender a fazer a segunda rodada na sala de jantar. Quanto mais experiente um soldado se torna, quanto mais dinheiro ele começa a ter, menos ele tem que pagar "tributo" com as parcelas de sua casa. Assim, ao final do serviço, a ração é complementada com guloseimas compradas à vista no bufê (linguiças, pãezinhos) e produtos enviados pela mãe em pacote (bacon, biscoitos, enlatados).

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