Quando se pensa em emigrar para Cuba, a primeira coisa a se considerar é quanto tempo por ano você vai passar por lá, se está com vontade de comprar um imóvel local, ou talvez até pensando em encontrar um emprego. Cuba é uma escolha pouco convencional para a imigração.
Instruções
Passo 1
Cuba é o último estado socialista do Hemisfério Ocidental e sua economia foi severamente danificada pelo furacão de 2011 após a reforma de 2010, que mudou seu curso para o turismo. Assim, o país não só carece de empregos para os próprios cubanos, mas praticamente não há como os imigrantes ganharem dinheiro. A menos que você vá trabalhar em Cuba em uma filial de uma grande empresa europeia ou americana. Então você pode contar com uma renda suficiente com um mínimo de conhecimento da língua espanhola.
Obtenha um visto para entrar no país. Se você é um cidadão da Rússia e vai ficar em Cuba por menos de 3 meses, esta formalidade pode ser omitida. Para quem planeja ficar por muito tempo, deve-se cuidar para obter uma autorização de residência. Um estrangeiro pode obter a cidadania cubana desde que seus pais sejam cubanos, ou como resultado de um serviço destacado ao país. Enquanto isso, uma autorização de residência dá direitos quase iguais aos da cidadania cubana.
Passo 2
Para obter legalmente uma autorização de residência, vincule seu destino (pelo menos oficialmente) a um cidadão cubano. Ao mesmo tempo, seus parentes recém-formados devem assinar um compromisso de fornecer-lhe alojamento antes de sua chegada. Você pode ter um carro em Cuba, mas não um imóvel.
etapa 3
A segunda forma de obter uma autorização de residência é ir a Cuba como empregado de uma empresa estrangeira com escritório de representação no país. Você também pode assumir um projeto temporário de pesquisa e desenvolvimento para o governo cubano (o que é muito improvável).
Então, se você decidir dar um passo tão crucial e emigrar para Cuba, leia sua constituição primeiro, talvez você não goste de viver em um estado socialista, mas totalitário.
Passo 4
Vale lembrar que os preços dos alimentos e bens de consumo (às vezes não da melhor qualidade) no estado são bastante elevados. Talvez por isso seja uma tendência bastante comum viver em Cuba vários meses por ano com o dinheiro acumulado, ou viver permanentemente com recebimentos regulares de dinheiro de parentes de fora do país. Moradores relatam interrupções no fornecimento de energia elétrica e água, falta de medicamentos e de saúde pública.